Certificados do 40º Congresso da Intercom estão disponíveis

Os certificados de participação dos pesquisadores no 40º Congresso da Intercom 2017 já estão disponíveis no site do evento: www.intercom.org.br/sis/eventos/2017/.

Para gerar o documento é preciso antes que o participante acesse sua conta pessoal no congresso, por meio de login e senha, e tenha o programa Adobe Reader no computador.

Informações: http://www.portalintercom.org.br/

Fórum e reunião de avaliação marcam encerramento das atividades

Participantes da reunião de avaliação do GP
durante 40º Intercom 2017 | Crédito Pessoal

Mesa do 3º Fórum Socicom / Intercom 2017 | Crédito Pessoal

As atividades do Grupo de Pesquisas em Teorias do Jornalismo no 40º Congresso da Intercom 2017 foram encerradas ontem, dia 8, com a realização do 3º Fórum Socicom-Intercom, no período da manhã, e com a reunião de avaliação da atuação do GP no evento, no período da tarde.

O Fórum Socicom-Intercom, evento integrante do Intercom, contou com a coordenação da professora Margarida Kunsch (ECA/USP), abertura do presidente da Socicom Ruy Sardinha Lopes e participação de Giovandro Ferreira (Intercom), Marco Roxo (Compós) e Monica Martinez (SBPJor), além de palestra de Adriana Tonini, diretora do CNPq.

Já na reunião do GP, a pauta foi centralizada na avaliação dos trabalhos apresentados durante o Intercom; listadas as ações para 2017/2018 do Grupo de Pesquisa, com tentativa de fomento de pesquisas conjuntas multicêntricas; planejamento comunicacional do GP para 2018; além do planejamento editorial do grupo, também para 2018.

58 trabalhos são apresentados no GP da Intercom 2017

Participantes da sessão 3 do GP Teorias do Jornalismo
Coordenação Monica Martinez | Crédito Priscila Teruya

Mesa da sessão 1 do GP - Coordenação de
Leonel Azevedo de Aguiar | Crédito Pessoal 

 Mais de 100 pesquisadores e estudantes acompanharam as atividades do Grupo de Pesquisas em Teorias do Jornalismo durante o 40ª Intercom/2017, que aconteceu entre 4 e 9 de setembro último, na Universidade Positivo, em Curitiba (PR). Ao todo foram apresentados 58 trabalhos divididos em 11 sessões e oito coordenadores.

Aportes teóricos, autoria e humanização do Jornalismo Literário, metodologias e técnicas de pesquisa, reflexões sobre valor-notícia, cidadania e representação em redes sociais foram alguns dos temas de estudo e debates entre pesquisadores de todo o país.

O objetivo foi analisar o desempenho atual do jornalismo brasileiro, assim como tatear possíveis novas teorias para rumos promissores do jornalismo contemporâneo. A programação completa do GP pode ser encontrada aqui e os Anais 2017 já estão disponíveis aqui.

Os elos comuns entre a não-ficção e a ficção

Luis Henrique Pellanda | Crédito Monica Martinez

Felipe Pena | Crédito Monica Martinez

A linha tênue entre a realidade e ficção, descrita em crônicas, foi o ponto de partida da palestra de Luis Henrique Pellanda na manhã desta quinta-feira, dia 7. Intitulada “Os elos comuns entre a não-ficção e a ficção”, a explanação abriu as atividades do GP de Teorias do Jornalismo dentro da Intercom/2017, que acontece até sábado, dia 9, na Universidade Positivo, em Curitiba (PR).

GP Teorias do Jornalismo | Crédito Monica Martinez

Mediada pelo jornalista e escritor Felipe Pena, também docente da Universidade Federal Fluminense (UFF), que apontou a relação entre a ética da escrita de não-ficção com a liberdade possibilitada pela crônica, como de Pellanda. Desta forma, o escritor curitibano, de 44 anos, falou sobre sua trajetória dentro do jornalismo brasileiro e sobre a atual atuação como cronista do jornal Gazeta do Povo.

“Muitos que me leem perguntam ‘isto é mesmo real? Aconteceu?’ E eu digo que aquela rua existe, as pessoas também, que eu estava lá. Já a exatidão é subjetiva”, explicou mencionando a liberdade da crônica em emendar histórias com interpretações próprias, embaladas por imaginação. Pellanda anda falou sobre a relação da escrita e sua vida pessoal.

“Não tem como fugir, escrevo muito sobre a minha vida. Mas protejo meus familiares. Não menciono o nome dos meus parentes ou situações concretas que possam servir de identificação. Mas crio uma relação com o leitor pautada pela empatia, me colocando como humano real. Uso de minha vivência para provocar reflexões. Tem dado certo”, ponderou.

Escritor curitibano abre GP Teorias do Jornalismo

Luis Henrique Pellanda | Crédito Gazeta do Povo

Autor de seis livros e inúmeras participações, além de prêmios literários, Luis Henrique Pellanda abrirá nesta quinta-feira, dia 7, o Grupo de Pesquisa de Teorias do Jornalismo, que acontece dentro da Intercom/2017, a partir das 9h na sala 111 (1º andar do bloco Amarelo), da Universidade Positivo, em Curitiba (PR).

Formado em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Pellanda é escritor, contista e músico. E foi por estes ofícios que o curitibano, de 44 anos, fez carreira. Mas é como cronista do jornal Gazeta do Povo que ficou conhecido do grande público.

E é justamente sobre essa experiência como cronista, sobre a linha tênue entre realidade e ficção, que o escritor falará na palestra de amanhã, intitulada “Os elos comuns entre a não-ficção e a ficção”, que contará com a mediação do jornalista Felipe Pena. A palestra será aberta e gratuita à comunidade.

Intercom 2017 - Abertura e Encerramento

Universidade Positivo (Curitiba/PR) - Crédito UP

Caros pesquisadores,

no link a seguir está a programação completa do nosso Grupo de Pesquisas de Teorias do Jornalismo (http://portalintercom.org.br/uploads/files/ProgramaGPs.pdf) para o Intercom 2017 | Universidade Positivo / Curitiba (PR). Destacamos a programação de abertura, reunião e encerramento mais abaixo:

Mesa de Abertura 

7 de setembro, das 9h às 10h30 – Sala 111, 1º andar- Bloco Amarelo

Os elos comuns entre a não-ficção e a ficção 

Palestra de Luís Henrique Pellanda, jornalista e escritor
Mediação: Felipe Pena (UFF)

Sessão 1

7 de setembro, das 10h45 às 13h - Sala 111, 1º andar- Bloco Amarelo

Aportes teóricos em jornalismo
Coordenação: Leonel Azevedo de Aguiar (PUC-RS)

Reunião do GP Teorias do Jornalismo
8 de setembro, das 13h às 14h - Sala 108, 1º andar- Bloco Amarelo
Coordenação: Monica Martinez (Uniso)
Pauta: Avaliação dos trabalhos apresentados; ações para 2017/2018 do Grupo de Pesquisa, com tentativa de fomento de pesquisas conjuntas multicêntricas; planejamento comunicacional do Grupo de Pesquisa para 2018; planejamento editorial do Grupo de Pesquisa para 2018; entre outros. 

1º. Banquete do GP Teoria do Jornalismo
8 de setembro, às 20h30
Coordenação: prof. Dr. Marcos Paulo da Silva (UFMS)
Jantar coletivo do Grupo de Pesquisa
Local: Swadist Indian Cuisine (Av. Vicente Machado, 2036 - Batel, Curitiba - PR, 80440-020, Telefone (41) 3015.1056. (http://www.swadisht.com.br).

2017 - Aberta chamada de trabalhos para o GP Teorias do Jornalismo no 40º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom)

Jardim Botânico de Curitiba

Prezados pesquisadores,

É com satisfação que convidamos os pesquisadores Doutores, Doutorandos, Mestres, Mestrandos e Especialistas para participar do Grupo de Pesquisa Teorias do Jornalismo, cujos trabalhos aceitos serão apresentados de 7 a 9 de setembro de 2017 no 40º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, a ser realizado na Universidade Positivo (UP), em Curitiba (PR). O prazo máximo para inscrição dos trabalhos é dia 15 de julho, mas lembramos que a data limite para o pagamento da taxa de inscrição é 10 de julho.

Ementa
Nas Teorias do Jornalismo, os diversos modelos de análise tratam da produção e/ou da recepção da informação jornalística, além de enveredar por questões profissionais, discursivas e estéticas. O grupo tem como proposta realizar a reflexão crítica sobre o jornalismo e sedimentar conceitos teóricos em torno do jornalismo. Ao defender uma teoria unificada como um campo de conhecimento específico, o objetivo é exatamente refutar a ideia de que os procedimentos jornalísticos constituem um saber autônomo e autossuficiente. Assim, também buscamos interlocução junto a outras áreas, como sociologia, filosofia, psicanálise, literatura e afins. Procurar-se-á investigar evidências, produzir dados e construir enunciados passíveis de revisão e refutação. Para isso, no entanto, devemos contar com a perene interconexão dos profissionais da redação e da academia.

Informações adicionais: http://www.portalintercom.org.br/e…/congresso-nacional/20173

Atenciosamente,

Prof. Dra. Monica Martinez, coordenadora do GP Teorias do Jornalismo/Uniso-SP (docente da Pós-graduação em Comunicação e Cultura e do curso de Jornalismo).

Prof. Dr. Marcos Paulo da Silva, coordenador adjunto do GP Teorias do Jornalismo/UFMS-MS (docente do mestrado em Comunicação e do curso de Jornalismo).