Luis Henrique Pellanda | Crédito Monica Martinez |
Felipe Pena | Crédito Monica Martinez |
A linha tênue entre a realidade e ficção, descrita em
crônicas, foi o ponto de partida da palestra de Luis Henrique Pellanda na manhã
desta quinta-feira, dia 7. Intitulada “Os elos comuns entre a não-ficção e a
ficção”, a explanação abriu as atividades do GP de Teorias do Jornalismo dentro
da Intercom/2017, que acontece até sábado, dia 9, na Universidade Positivo, em
Curitiba (PR).
GP Teorias do Jornalismo | Crédito Monica Martinez |
Mediada pelo jornalista e escritor Felipe Pena, também docente
da Universidade Federal Fluminense (UFF), que apontou a relação
entre a ética da escrita de não-ficção com a liberdade possibilitada pela
crônica, como de Pellanda. Desta forma, o escritor curitibano, de 44 anos, falou sobre
sua trajetória dentro do jornalismo brasileiro e sobre a atual atuação como
cronista do jornal Gazeta do Povo.
“Muitos
que me leem perguntam ‘isto é mesmo real? Aconteceu?’ E eu digo que aquela rua
existe, as pessoas também, que eu estava lá. Já a exatidão é subjetiva”,
explicou mencionando a liberdade da crônica em emendar histórias com interpretações
próprias, embaladas por imaginação. Pellanda anda falou sobre a relação da
escrita e sua vida pessoal.
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